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Congresso da Farmacotécnica recebe Dr. Lair Ribeiro


ongresso da Farmacotécnica recebe Dr. Lair Ribeiro

Promover saúde e prevenir doenças por meio de uma alimentação balanceada, hábitos saudáveis, exercícios físicos e produtos de qualidade são um dos principais caminhos da medicina moderna. É com este foco, que a Farmacotécnica realiza, nos dias 20 e 21 de fevereiro de 2016, o I Congresso da Farmacotécnica em Medicina Preventiva.

Entre os convidados, o evento conta com a participação do dr. Lair Ribeiro, médico cardiologista e nutrólogo, autor de 35 livros, sendo 15 best-sellers, na área de auto-conhecimento. Esta é a única vez, em 2016, que o médico estará fora de São Paulo para esse tipo de evento. Entre os assuntos abordados, estão O Câncer como uma Doença Metabólica, Destoxificação, Atualização Hormonal, Otimização Cerebral e Nova Abordagem na Prevenção – Tratamento da Doença de Alzheimer.

Reposição hormonal sem riscos, por exemplo, não é um assunto simples. “A polêmica é porque, em vez de os laboratórios fabricarem hormônios iguais aos produzidos pelo organismo humano, eles fazem um produto ‘parecido’ e ‘parecido’ não é igual”, destaca dr. Ribeiro. Ele explica que este hormônio acaba ocupando o lugar do endógeno (hormônios produzidos pelo organismo humano), prejudicando o organismo, chegando até mesmo impedir que o próprio hormônio natural desempenhe suas funções. “Estudos sérios têm sido realizados comprovando que esses produtos têm aumentado os riscos de câncer de mama, de doenças cardiovasculares, entre outras”, explica o médico. A boa notícia, é que esse problema está em vias de ser solucionado. “Paralelamente ao pânico instalado com divulgação dos resultados desses estudos, iniciou-se a produção de hormônios com estrutura molecular idêntica à daqueles desenvolvidos pelo organismo humano. São os ‘bioidênticos’, que mesmo criados em laboratórios, têm estrutura molecular idêntica à do hormônio produzido pelo organismo humano”, afirma.

Além dessa novidade, dr. Lair traz para o evento da Farmacotécnica, informações surpreendentes sobre a eficácia da modulação hormonal para o cérebro e tratamento do Alzheimer. “Os quatro pilares da saúde cerebral são dopamina, acetilcolina, gaba e serotonina. Existe um sistema desenvolvido em Harvard chamado de Brain Electrical Activity Mapping (BEAM), que determina quatro coisas: a voltagem cerebral (à medida que você envelhece a voltagem cai), a velocidade com que seus pensamentos estão acontecendo, o ritmo e a sincronia. É o mapeamento da atividade elétrica cerebral que traz informações importantes sobre o funcionamento do cérebro. Uma pessoa com baixa dopamina, por exemplo, pode desenvolver déficit de atenção; a diminuição de acetilcolina pode causar dificuldade de aprendizagem, o gaba tem a ver com tendências violentas e insônia, a serotonina com depressão… e por ai vai. Veja o quanto podemos intervir… E para ajudar resolver tudo isso, é preciso um equilíbrio. É ai que entra a modulação hormonal. A testosterona, por exemplo, é um importante hormônio auxiliar deste processo”, garante dr. Ribeiro.

E para quem pergunta quando é preciso começar a cuidar da saúde cerebral, o médico é enfático. “Nunca é tarde. Mesmo quando a pessoa já está doente, se ela tem um princípio de Alzheimer, por exemplo, procurar um tratamento especializado traz uma diferença brutal”, ressalta o especialista, que considera o Alzheimer como um dos grandes problemas da humanidade.“Tudo porque a tendência é vivermos cada vez mais e quanto mais idoso formos, maior a chance de desenvolvermos a doença. Por isso, fazer prevenção e cuidar do corpo é muito importante”, orienta o médico. Dormir melhor, fazer exercícios físicos, nutrir o corpo com alimentos de qualidade e estimular o cérebro, são ações que ajudam a otimização cerebral e prevenção de doenças.

Do ponto de vista nutricional, o médico alerta que comer menos açúcar é o primeiro passo. “O cérebro produz sua própria insulina. Se algo nesse processo sai errado, ocorre o que chamamos de diabetes tipo 3. O que as pessoas conhecem como Alzheimer, é na verdade uma resistência de insulina dentro do cérebro”, esclarece. Ou seja, muitas doenças são respostas do corpo ao excesso de carboidrato, açúcar e alimentos processados, impostos pela dieta contemporânea. E o que fazer para melhorar isso? “A busca por uma alimentação saudável, com nutrientes necessários e sem agrotóxicos estão entre os principais caminhos. O problema é que seguir essas regas com confiança nem sempre é possível, por isso uma suplementação alimentar é recomendável”, alerta o médico.

Dr Lair Ribeiro também abordará o tema câncer. Segundo ele, a doença é causada por um desequilíbrio metabólico, cujo início pode ser associado ao predomínio estrogênico em conjunto com estilo de vida e fatores ambientais. Uma vez detectado um tumor maligno, deve-se retirá-lo para aliviar os mecanismos de defesa do corpo e facilitar a cura, pois, retirando-o, reduz-se a quantidade de células a serem destruídas pelo sistema imune. E quanto mais rápido isso for feito, melhor. Além disso, a adoção de hábitos alimentares saudáveis – controlando vícios, como o tabagismo e o alcoolismo – evitar a obesidade, o estresse e as emoções negativas, entre outras práticas ,são essenciais para o sucesso do tratamento. “É fundamental que o paciente submeta-se ao tratamento e envolva-se de corpo e alma no processo da cura. Assim como a doença é multifatorial, o tratamento também deve ser multifatorial”, conclui o especialista.

Para inscrições e maiores informações: (61) 3346-7984.